A glicoproteína spike (S) dos coronavírus contém saliências que só se ligam a determinados receptores na célula hospedeira. A spike é essencial tanto para a especificidade do hospedeiro como para a infecciosidade viral. A glicoproteína spike (S) dos coronavírus é conhecida por ser essencial na ligação do vírus à célula hospedeira no início do processo de infecção. Foi referido que o SARS-CoV-2 (coronavírus COVID-19, 2019-nCoV) pode infectar as células epiteliais respiratórias humanas através da interacção com o receptor ACE2 humano. A S1 contém principalmente um domínio de ligação ao receptor (RBD), que é responsável pelo reconhecimento do receptor de superfície celular. As principais funções da proteína Spike resumem-se a: Mediar a ligação ao receptor e a fusão de membranas; Definir a gama de hospedeiros e a especificidade do vírus; Principal componente para se ligar ao anticorpo neutralizante; Alvo-chave para a concepção de vacinas; Pode ser transmitida entre diferentes hospedeiros através da recombinação de genes ou da mutação do domínio de ligação ao receptor (RBD), levando a uma maior taxa de mortalidade.
Imunogénio - S1+S2 ECD(S-ECD) derivado de SARS-COV-2 HK293
Purificação - Purificação por afinidade
Tipo de Ig - IgG de coelho
Nível de endotoxina - < 1,0 EU/μg da proteína pelo método LAL.
Formulação - Fornecido como uma solução filtrada a 0,2um em PBS com 0,1%Braveds MB-1, PH 7,4.
Reactividade cruzada - Tem reactividade cruzada em ELISA com
Proteína SARS-CoV-2 Spike S1 (Cat# RP01262)
Proteína SARS-CoV-2 S1+S2 ECD(S-ECD) (Cat# RP01284)
Sem reactividade cruzada em ELISA com
Proteína Spike S1 do MERS-CoV
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