Materiais leves:
Utilizar materiais avançados como ligas de titânio ou compósitos de fibra de carbono para minimizar o peso, assegurando simultaneamente a resistência e a durabilidade.
Compatibilidade:
Conceber a prótese para ter interfaces padronizadas para uma integração perfeita com várias próteses acetabulares ou de cabeça femoral, permitindo a personalização com base na anatomia do doente.
Poros de sutura do tendão:
Integrar poros de sutura estrategicamente colocados na prótese, especialmente à volta dos trocânteres maior e menor. Estes poros devem ser concebidos para permitir uma fixação segura do tendão, promovendo a função muscular e melhorando a mobilidade geral.
Restauração da função muscular:
Implementar contornos anatómicos que imitem a estrutura óssea natural para facilitar a fixação e a alavancagem dos músculos. Esta conceção deve melhorar o desempenho biomecânico, permitindo um melhor movimento e distribuição da carga.
Conjunto de bloqueio cónico:
Incorporar um mecanismo de bloqueio cónico para uma ligação forte e fiável entre os componentes. Esta caraterística assegurará um ajuste seguro que pode suportar as cargas dinâmicas experimentadas durante as actividades diárias.
Tratamentos de superfície:
Utilize revestimentos bioactivos ou texturas de superfície para promover a osteointegração, assegurando que a prótese se liga eficazmente ao tecido ósseo circundante ao longo do tempo.
Design modular:
Considere uma abordagem modular que permita ajustes fáceis ou substituições de componentes sem necessidade de substituir a prótese completa, acomodando futuras revisões, se necessário.
Caraterísticas radiolucentes:
Conceba componentes com materiais radiolúcidos em áreas que não suportam carga para facilitar a obtenção de imagens pós-operatórias sem interferência, ajudando a monitorizar o progresso da cicatrização.
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