Dispositivos de Via Aérea Supraglótica de Segunda Geração (SGA).
modelo reutilizável, máximo 40 vezes
As vias aéreas supraglóticas (SGAs) são parte integrante dos cuidados anestésicos. Desde a sua introdução, várias modificações, adições e variações foram desenvolvidas e estão atualmente na prática clínica desde os últimos 25 anos. Eles não são apenas úteis para ventilação difícil durante o manejo de vias aéreas difíceis intra-hospitalar e extra-hospitalar, mas também atuam como um conduto para a intubação traqueal. As vias aéreas supraglóticas mais recentes ou de segunda geração foram projetadas para fornecer uma melhor vedação das vias aéreas e são relativamente mais seguras, pois permitem a aspiração gástrica. Assim, as vias aéreas supraglóticas podem ser o componente mais versátil do carrinho de manejo das vias aéreas. A literatura existente sobre vias aéreas supraglóticas tende a se concentrar nas vias aéreas supraglóticas de primeira geração e seu uso apenas em OT. No entanto, o escopo e o uso desses dispositivos são vastos. O conhecimento sobre dispositivos específicos e dados de suporte para sua utilização é de extrema importância para a segurança do paciente.
Técnica de remoção
Aguarde a recuperação completa da anestesia. Não tente puxar as vias aéreas supraglóticas se o paciente estiver mordendo o eixo. Normalmente, os pacientes emergem sem problemas com Vias Supraglóticas.
Recomenda-se o uso de um bloco de mordida com a ML para evitar danos ao tubo das vias aéreas ou ao balão piloto durante a emergência.