A. Um carrossel termorregulador regulado a 37°C com 90 posições para cuvetes descartáveis. Um espetrofotómetro para medir a absorvância em certas reacções de imunoensaio está incorporado no carrossel
B. Um braço de pipetagem que pipeta reagentes e amostras
C. Um tabuleiro de amostras com 64 posições para amostras, calibradores e controlos
D. Um compartimento de reagentes refrigerado, constituído por 15 calhas que contêm os suportes de reagentes do imunoensaio. Os cartuchos de reagentes são armazenados no compartimento refrigerado de reagentes entre 12 e 15°C enquanto o analisador está a funcionar e entre 8 e 10°C no modo de espera
E. Um carregador automático de cuvetes, com capacidade para 960 cuvetes de cada vez (pré-formadas como um cubo)
F. Dois leitores de códigos de barras (um localizado na parte frontal do analisador e o outro integrado no compartimento de reagentes) identificam amostras, reagentes auxiliares e cartuchos de reagentes
G. Quatro lavadores para lavagem de partículas magnéticas
H. Um luminómetro que mede a luminescência em reacções de imunoensaio (diretamente na cuvete)
UM PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO INOVADOR CLIA (QUIMILUMINESCÊNCIA ENZIMÁTICA
(IMUNOENSAIO ENZIMÁTICO POR QUIMIOLUMINESCÊNCIA)
O ensaio baseia-se num método de quimioluminescência indireta em duas etapas que gera resultados quantitativos. Esta técnica específica utiliza partículas magnéticas revestidas com autoantigénio como fase sólida e um anticorpo marcado com um éster de dimetil acridínio (DMAE) como marcador de deteção. A utilização de antigénios de alta qualidade e de grandes superfícies revestidas proporciona uma excelente sensibilidade nos imunoensaios Zenit RA.
1.Na primeira fase de incubação, os auto-anticorpos específicos presentes na amostra, nos calibradores ou nos controlos ligam-se ao antigénio imobilizado
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